No domingo, li
o Jornal Estado de São Paulo, mais precisamente a parte Comportamento e logo na
capa estava escrito: "Autoexibição de adolescentes na web ganha audiência
e desafia autoridades". A reportagem conta que este é um caso entre
centenas que ocorre no mundo virtual e essa situação é tão nova que as
autoridades não sabem como combatê-las.
No mesmo domingo, assisti uma reportagem no Fantastico: "Fiquei apavorada, diz adolescente filmada seminua na internet". Reportagem que relata um casal de adolescentes em cenas de carícias ousadas transmitidas ao vivo, pela internet.
Mais uma vez é visível que este problema na relação entre adolescentes e internet não se limita a famílias desestruturadas, mas sim a jovens que tem acesso ilimitado a rede.
Sabemos que a internet é envolvente, seduz qualquer pessoas pela facilidade de informação, curiosidade e muito mais coisas que ela pode nos proporcionar. Se isso é oferecido para nós adultos, imagine o que um adolescente curioso, onipotente e que não pensa nas consequências de seus atos pode conseguir na rede.
Estamos em um momento delicado, em que a repressão não adianta, por isso uma boa conversa com seu filho, expor suas preocupações, vale mais a pena que uma censura.
Por: Simone Siqueira Barbosa
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